sexta-feira, 24 de setembro de 2021

Tendência nos Lançamentos: inovações tecnológicas

O mercado imobiliário carrega consigo uma certa carga de tradicionalidade, em todos os quesitos. Entretanto, ainda que haja tal cenário, muitas inovações tecnológicas são pensadas e direcionadas especificamente para o segmento. Elas, inclusive, são prontamente absorvidas pelas construtoras e incorporadoras.

Dessa influência, saem cada vez mais lançamentos que fogem do comum, em diversos sentidos. Desde a busca do cliente por novos imóveis até o momento de bater o martelo e fechar o negócio, a tecnologia faz sua parte para ajudar tanto o comprador quando a incorporadora, e tira o mercado da mesmice da panfletagem e dos contatos por telefone.

Quer conhecer alguns exemplos dessa era de inovação? Confira este artigo que preparamos!

Busca por imóveis


Se antes a busca por imóveis era feita puramente por classificados no jornal, panfletos entregues na rua e placas espalhadas pelo bairro, hoje um comprador pode, se desejar, procurar um apartamento em outro país, sem sair de casa.

Essa nova maneira de entender a busca pelos imóveis não só mudou a visão do consumidor a respeito do mercado, mas também permitiu que as incorporadoras tenham, hoje, uma possibilidade de abrangência muito maior e possam garantir clientes em qualquer local que desejem.

Machine learning

O conceito de machine learning cai como uma luva para as necessidades do mercado imobiliário. Isso porque, entre tantos imóveis disponíveis para compra, muitas vezes o cliente pode se perder ou simplesmente desistir de pesquisar após muita demora.

As plataformas que contam com esse recurso, tem o poder de “aprender sozinhas”, com base em algoritmos e mapeamento do comportamento do consumidor, além de ter uma visão muito abrangente do mercado.

Com o machine learning, uma plataforma de busca de imóveis pode, por exemplo, procurar na hora os imóveis que se encaixam no filtro solicitado pelo cliente, isso tudo sem que ele precise se limitar a um banco já pré-estabelecido na própria plataforma.

Ele basicamente tem acesso a todos os imóveis a venda, em diversos locais, pois a máquina entende as suas necessidades e as cruza com o que há disponível no mercado.

Plataformas digitais em destaque e mobile first

É praticamente impensável procurar imóveis, atualmente, sem entrar primeiro na internet, não é mesmo? As plataformas digitais de busca tomaram o mercado e são aliadas tanto do cliente quanto das incorporadoras, que recebem contatos sem, muitas vezes, nem se esforçarem na divulgação de seus empreendimentos.

Elas facilitam muito a busca, por serem intuitivas e agregarem, na maioria dos casos, imóveis que se encaixam em diferentes perfis de consumidores. Nos smartphones elas demonstram ainda mais eficiência, pois com um bom site responsivo, elas podem trazer clientes em qualquer lugar, independentemente da área de segmentação das campanhas, por exemplo.

Ou seja: mantenha o seu site preparado para o mobile! Isso, inclusive, auxilia na otimização da página pelos buscadores. Pense que frustrante seria um consumidor passar à frente de seu novo empreendimento, olhar, se interessar, e na hora de entrar na página para ver, perceber que ela não funciona em seu smartphone. Não pode acontecer!

Aplicativos de lançamento de imóveis

O desenvolvimento de aplicativos exclusivamente para o lançamento de um ou outro empreendimento já é uma realidade comum entre as incorporadoras e construtoras. Por meio deles, é possível acompanhar o status da obra, tempo para entrega, datas estimadas, entre outros dados.

Além disso, também agregam recursos como visão 3D de unidades e áreas comuns, realidade aumentada e até a possibilidade de ver os materiais já lançados a respeito do empreendimento, tudo em uma única plataforma.

Mudanças nas imobiliárias

Para trabalhar melhor com seus clientes, as imobiliárias também precisam se adequar às novas tecnologias, principalmente quando o assunto é o contato a ser feito.

O consumidor de hoje pensa diferente, e é comum que ele esteja sempre um passo à frente do que aquele que o vendedor daria ao tentar contatá-lo. Portanto, o ideal é já dar dois passos e estar ou à frente ou ao menos ao lado do cliente.

Menos ligações e mais mensagens

É fato que os meios de comunicação que a tecnologia nos entrega mudam a maneira de os clientes verem as ligações. Se é possível enviar uma mensagem que eu, enquanto consumidor, posso ignorar sem que você, enquanto imobiliária ou incorporadora saiba, uma ligação pode ser extremamente invasiva.

Por isso, o melhor é equilibrar e tentar ao máximo não incomodar seus possíveis clientes, a fim de não os afastar de uma possível conversão. Caso você precise ligar, peça permissão por mensagem antes, por exemplo. Isso mostra que você está preocupado com a privacidade e com a tranquilidade de seu prospect.

Investimento em marketing digital

O marketing digital é um grande aliado das incorporadoras e imobiliárias, pois funciona muito bem para o tipo de negócio com o qual elas trabalham. O destaque aqui fica por conta de estratégias de inbound marketing, que podem trazer clientes com pouco investimento em mídia e um bom trabalho de otimização.

Apostar em planejamento de ações digitais também pode potencializar o poder de diversos materiais divulgados pela imobiliária ou incorporadora a respeito do empreendimento, já que a maioria deles trabalha e performa muito melhor em plataformas on-line. Os vídeos, que inclusive são uma mídia que cresce exponencialmente nesse segmento, são um exemplo disso.

Em um vídeo é possível mostrar todo o conceito do empreendimento, adicionar plantas, modelos 3D e outros fatores que podem, realmente, fisgar um comprador se forem atraentes. E tudo isso tem um custo baixo de produção em termos gerais, ou, caso seja um pouco mais caro, provavelmente terá um retorno acima do esperado.

O inbound marketing tem potencial para trazer muitos leads que estão interessados no empreendimento, e então a seleção será feita, pouco a pouco, pelo time comercial, que irá auxiliar na nutrição desses possíveis clientes e, então, levá-los a um momento oportuno para a compra.

Realidade virtual e aumentada

Se antes era impossível entender como seria, de fato, uma unidades antes de seu lançamento, o mercado imobiliário já oferece essa opção para seus clientes. É praticamente como ver o futuro, ali, à sua frente.

Novos imóveis contam com tecnologias, principalmente durante o período de sua divulgação inicial, que realmente impressionam e podem fazer a diferença na hora de conquistar um cliente e fazer uma venda.

360º para apresentação dos imóveis

Fotos 360º podem ser obtidas tanto com o uso de drones, no caso de coberturas, por exemplo, ou de casas, quanto por meio de um modelo 3D construído digitalmente. Elas impressionam por oferecer ao consumidor uma maneira completamente nova de enxergar o imóvel.

É possível rodar a imagem para onde quiser, aproximar e afastar, ao toque dos dedos ou de um mouse. Simples assim. Com isso, o possível comprador já pode até mesmo começar a sonhar, planejar onde irão os móveis e como será cada cômodo, entre outros detalhes, e isso pode realmente animá-lo na hora de escolher qual será seu próximo investimento.

Tour com realidade virtual

A realidade virtual é conhecida há tempos, mas há alguns anos ainda era vista como algo mal feito, sem muito propósito. Agora, ela tomou diversos segmentos de mercado, principalmente o de games, e o nicho dos imóveis não ficou de fora.

Imagine colocar um óculos e realmente “entrar” em um apartamento que nem está sendo construído ainda? É isso que a realidade virtual promete ao potencial comprador do imóvel.

Com o uso do acessório e das tecnologias específicas, é possível mergulhar e andar pelo imóvel, conhecer cada canto e até, em alguns casos, tirar e colocar móveis para testar a disposição deles, ou até ver através das paredes para descobrir possíveis mudanças na estrutura. Tudo totalmente em 3D, em tempo real.

Drones para oferecer informações sobre o status da obra

Quem compra um imóvel fica ansioso para ver como está a obra e se tudo será cumprido para que, finalmente, possa pegar as chaves e aproveitar seu novo lar. Agora, se tudo isso puder ser acompanhado de perto, será maravilhoso, não?

Com os drones, é possível! Por meio de fotos tiradas pelos dispositivos, a incorporadora pode oferecer para seus clientes vídeos com imagens de como está andando a obra, em ordem cronológica. Tudo de maneira clara e moderna, periodicamente.

Dessa maneira, a confiança do comprador aumenta em relação aos novos imóveis daquela incorporadora e, além disso, evita questionamentos comuns a respeito do andamento das obras.

Assinatura digital de contratos


Os contratos constituem uma das partes mais burocráticas e exigentes de uma transação imobiliária, mas até esse ponto se vale da tecnologia para facilitar a vida de comprador e vendedor de empreendimentos. E nós, da Matos & Meirelles já utilizamos em nossos contratos e demais documentos como autorização de venda, contrato de parceria e etc.

Já existe a possibilidade de a incorporadora fazer um upload dos contratos para uma plataforma digital, que permite a assinatura por parte do cliente. Isso retira a necessidade de imprimir um documento tão grande (o que toca até mesmo o ponto da sustentabilidade) e também deixa de exigir a presença do cliente a qualquer local para assinatura do documento.

Vale apontar que, para que o contrato assinado digitalmente seja válido, o procedimento de implantação do mesmo deve ser intermediado por empresas especializadas e certificadas pela ICP-Brasil, que também cuida dos certificados digitais no país.

O que achou do artigo? Gostou? Você pode conferir outros conteúdos como esse clicando aqui.

Fonte: agenteimovel.com.br

 

quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Posso usar meu FGTS para amortizar meu financamento habitacional?


Como usar o saldo do FGTS para amortizar financiamento habitacional

O mutuário de financiamentos do SFH (Sistema Financeiro da Habitação) pode encontrar uma maneira de reduzir o valor da parcela ou o prazo do crédito por meio de uma ferramenta acessível pelo celular. É possível usar o saldo do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para amortizar o saldo devedor da operação de crédito.

Além de reduzir o saldo devedor, o mutuário pode até quitar totalmente o débito, caso tenha saldo suficiente na conta do FGTS. O serviço está disponível no aplicativo Habitação Caixa, da Caixa Econômica Federal, e na página do banco na internet.

A amortização também está disponível por telefone. Basta o mutuário lugar para 3004-1105 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800-726-0505 (demais cidades) e digitar a opção 7. O atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h.

Segundo a Caixa, o cliente pode pedir a amortização do saldo devedor dos financiamentos habitacionais quantas vezes desejar. No entanto, é necessário esperar pelo menos dois anos para repetir a operação no mesmo financiamento.

No caso de um casal que tenha assinado o financiamento, a contagem de tempo é separada para o titular e o coobrigado do contrato. Se o titular usou seu FGTS para reduzir o valor das parcelas há menos de dois anos, o coobrigado pode usar o saldo de suas contas no fundo para nova amortização ou liquidação, desde que atenda aos demais requisitos para a modalidade.

Além dos financiamentos do SFH, o FGTS pode ser usado para amortizar o saldo devedor de autofinanciamentos com as cooperativas habitacionais e o Sistema de Consórcio (SCONS) e em programas governamentais destinados à moradia própria do trabalhador, em âmbito federal, estadual ou municipal.

Consulta

Antes de recorrer à amortização, o cliente deve consultar o saldo nas contas do FGTS. Isso pode ser feito no aplicativo FGTS, da Caixa, ou pela" target="_blank"> internet.

Caso recorra ao site da Caixa, o usuário deve digitar o número do CPF (Cadastro de Pessoa Física), do NIS (Número de Inscrição Social) ou o e-mail cadastrado e, em seguida, a senha. Caso a tenha perdido, o cliente pode pedir uma nova senha. Se nunca tiver acessado a página, o trabalhador pode cadastrar uma senha, mas precisará informar o número do título de eleitor.

FONTE: Uol/economia

 

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Imóvel alugado: manutenção, reformas e consertos

Pode pintar e furar a parede, mas na hora de devolver, imóvel tem que estar como o inquilino recebeu.

Apesar de os problemas serem frequentes, a locação de um imóvel pode, sim ser um bom negócio para ambas as partes.

Problemas entre inquilino e proprietário de imóvel alugado são comuns. A maioria das discussões envolve responsabilidade sobre reparos no imóvel, sobre as contas a serem pagas e sobre reajuste no valor da locação.

Apesar de os problemas serem frequentes, a locação de um imóvel pode, sim ser um bom negócio para ambas as partes: o locador ganha uma renda extra e seu imóvel não fica vazio; já o inquilino possui flexibilidade para escolher o local de moradia temporária sem precisar de um alto investimento, comparado ao custo da compra de um imóvel.

Se o inquilino cuidar do imóvel como se fosse dele, grande parte dos conflitos seriam amenizados, mas, além disso, saber os direitos e deveres que lhe cabem e ficar atento às disposições do contrato contribuem para que o relacionamento transcorra sem dores de cabeça.

Manutenção é de responsabilidade do inquilino
Ao pagar o aluguel o locatário tem direito a utilizar o imóvel para sua moradia ou comércio- conforme o disposto no documento – e deve zelar pela sua conservação.

“O inquilino deve manter o terreno e o imóvel em boas condições, assim como ele os recebeu. A grama deve ser cortada, todo lixo deve ser enviado para a coleta, a pintura deve ser refeita se houver algum dano. São cuidados básicos”, diz Carlos Samuel Silva Freitas, diretor comercial e de locações da Primar Administradora de Bens - SP.

Consertos estruturais são de responsabilidade do proprietário
Se houver algum dano ou defeito na edificação, o inquilino deve comunicar ao locador o mais rápido possível. Problemas na rede elétrica ou hidráulica, esgoto, telhado, vícios ocultos e imperfeições pré-existentes são de responsabilidade do proprietário do imóvel.

Antônio José da Silva, presidente da Primar, lembra que o proprietário tem a obrigação de entregar a casa ou apartamento em condições mínimas de uso. “Por isso é fundamental estar presente na vistoria antes da entrega das chaves. Se houver algum problema o locatário pode fazer a reclamação na mesma hora”, recomenda.

Reformas e benfeitorias só com autorização do proprietário
Outro ponto importante diz respeito a obras e modificações no imóvel. Freitas esclarece que o imóvel locado não pode sofrer alterações sem a prévia concordância do proprietário.

Se as mudanças forem aceitas o acordo entre as partes deve ser feito por escrito. “Pintura, furos, abertura de paredes, colocação de grades, alarme, poda de árvores e qualquer outra alteração deve ser autorizada pelo locador. Caso contrário o inquilino está sujeito a receber multas e as punições previstas no contrato”, explica.

Em algumas situações é necessário furar a parede para a colocação de armários, por exemplo. O inquilino pode fazer as furações, mas é preciso bom senso para não danificar o imóvel.

“Se as furações necessárias forem em ambientes com azulejo, como banheiro e cozinha, o inquilino terá que arcar com as despesas da reposição das peças de azulejo danificadas. Ao furar qualquer parede é fundamental ficar atento aos canos hidráulicos e elétricos que podem passar pelo local. O ideal é se certificar com o dono do imóvel a localização dos canos”, orienta Freitas.

A pintura, tanto da parte externa quanto da parte interna, também deve ter a autorização do proprietário, principalmente se houver mudança da cor ou tipo de tinta (a base d’ água ou a óleo, por exemplo).

“A mais recente tendência na decoração de ambientes é o uso de adesivos nas paredes e até móveis. Os adesivos podem ser colados na parede, mas se houver algum resquício de cola ou danos à pintura será necessário pintar o local novamente, com a mesma cor, antes de deixar o imóvel. O contrato rege que a casa ou apartamento deve ser entregue da mesma maneira como o inquilino o recebeu”, acrescenta Silva.

Qualquer benfeitoria realizada sem autorização é considerada uma infração contratual, por isso é fundamental avisar a imobiliária e ter autorização por escrito do proprietário.

A imobiliária não tem o poder de autorizar as alterações no imóvel, somente o locador tem esse poder, mas mesmo assim deve ser avisada. “O inquilino é responsável por todos os danos causados ao imóvel durante a locação, por isso terá que consertar tudo antes de entregar o imóvel. Os reparos provenientes do uso normal do imóvel são de responsabilidade de quem aluga”, destaca Freitas.

Fonte: Revista Exame.

sexta-feira, 18 de maio de 2018

Imóveis compactos: tendência do mercado imobiliário




Com a constante busca por maior praticidade e mobilidade nos grandes centros urbanos, os imóveis compactos tornaram-se uma tendência no mercado mobiliário brasileiro. A migração para esses imóveis foi uma resposta a mudança no perfil das famílias que se tornam cada vez menores.
Questões de zoneamento municipais também explicam a expansão dos compactos, já que algumas cidades limitam o número de garagens por empreendimento e o perfil desses proprietários aceitam mais facilmente imóveis sem vagas.
Para contrabalançar o espaço limitado dos apartamentos, as construtoras investem em áreas compartilhadas para o condomínio, aumentando a utilidade e aproveitamento do investimento. Lavanderia e espaços de coworking, por exemplo, são construídos em semelhança aos serviços de hotéis.
Ao avaliar essa modalidade de imóvel é comum esperar valores menores devido à metragem reduzida, entretanto, alguns fatores acabam aumentando seu valor final. Prédios com apartamentos compactos possuem mais unidades por andar, resultando em um maior custo para a construtora, levando-a a aumentar o preço do metro quadrado.
A maior quantidade de áreas frias construídas por apartamento, por exemplo, irá encarecer a construção, uma vez que esses cômodos, por se destinarem ao uso da água, requerem revestimento diferenciado e impermeabilização.
Mesmo com o preço do metro quadrado mais caro que a média, o valor absoluto do imóvel ainda é mais baixo comparado aos imóveis de dimensões mais tradicionais. Alguns custos extras associados a impostos, registro e decoração, além da habitual mudança, devem ser levados em consideração no planejamento do proprietário antes de decidir investir nesse tipo de imóvel.
Dessa maneira, esses pequenos imóveis se tornaram a solução para pessoas com baixo poder aquisitivo que buscam morar em bairros mais valorizados, principalmente para as que preferem morar sozinhas. Como esses apartamentos ficam em bairros centrais, o trânsito é evitado, assim como o desperdício com grandes áreas de garagem, já que essas pessoas não optam por transporte particular por morarem mais perto do trabalho.
Como possui alta liquidez, o retorno do investimento em apartamentos compactos ou super compactos rendem bons retornos, além de oferecer facilidade na venda e revenda. Devido a sua reduzida dimensão, apresentam boa rentabilidade do aluguel e baixos custos de manutenção.

(...).
 
Fonte: colecaogestaoimobiliaria.com.br



sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

AQUARIUS, PRÉ LANÇAMENTO PRAIA DE IRACEMA

Um investimento seguro e na hora certa para você investir


A Prefeitura de Fortaleza iniciou em de janeiro de 2018 um projeto para requalificar o entorno da Praia de Iracema, em Fortaleza. O local é um dos pontos turísticos mais visitados da capital, mas, atualmente, sofre com problemas estruturais, como abandono de prédios e buracos nas ruas de acesso.

Conforme a Prefeitura de Fortaleza, serão realizadas diversas atividades para requalificar a área, como a limpeza na faixa de areia, capinação, pintura de bancos, reforma de canteiros. A Rua dos Tabajaras, que dá acesso ao calçadão, terá o calçamento reformado e as fachadas dos prédios pintadas. Também serão realizadas atividades esportivas de vôlei e beach tênis.

 Fachadas modernas

O objetivo das reformas, segundo o secretário de Turismo de Fortaleza, Alexandre Pereira, é atrair mais turistas para o local.

"Precisa voltar os empresários, voltar os restaurantes para que a comunidade se envolva mais e participe mais. É preciso trazer mais turistas pra cá. Estamos com 30% do caminho andado e os outros 70% vamos caminhar agora em 2018", disse.

 Compactos de 38, 54 e 70m² com vista mar definitiva

Atividades esportivas e culturais

 

A partir das 16h de sábado, estão previstas apresentações culturais e esportivas com capoeira, aula de zumba e funcional, feiras gastronômicas e de artesanato, programação infantil, com brinquedos, pintura e contação de histórias, apresentações musicais e DJs. As ações serão distribuídas em sete polos, desde a Estátua de Iracema até o Pavilhão Atlântico, segundo a prefeitura.

O Estoril exibirá o filme “Gonzaga: de Pai pra Filho”, a partir das 18h. A iniciativa faz parte do projeto "Cinema no Estoril", desenvolvido pela Secretaria Municipal do Turismo, em parceria com a Fecomércio e Sesc, e deve acontecer com sessões gratuitas, semanalmente.

Vista mar definitiva

"Será uma grande ação, uma força tarefa de toda a prefeitura, com os secretários e servidores envolvidos, além da própria população, entre os membros do Conselho da Praia de Iracema e moradores da praia. Já tivemos algumas ações executadas, como a pintura e limpeza da Torre e o reforço da iluminação na Praia do Havaí, que fica entre as pontes”, reforçou o secretário municipal.
  
Região será revitalizada turisticamente

O evento faz parte do Planejamento Estratégico Colaborativo do bairro, ação que integra o Plano de Requalificação desenvolvido pelo Conselho da Praia de Iracema, que tem como objetivo revitalizar o espaço, com ordenamento urbano, segurança, cultura e eventos, moradores, mobilidade urbana, meio ambiente e turismo. 

FONTE: G1.COM.BR

INFORMAÇÕES SOBRE O EMPREENDIMENTO, ACESSE O LINK:
http://bit.ly/2l19dfc


sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Saiba os riscos de negociar um imóvel sem ajuda do corretor


Definir o valor de mercado de uma propriedade, atender interessados na compra de um imóvel e tratar dos documentos necessários para fechar um negócio são apenas algumas das atribuições de um corretor de imóveis. Esse profissional tem o conhecimento técnico e de mercado necessários para alinhar os interesses de quem está comprando e de quem está vendendo. Além disso, ele é responsável por conduzir as negociações entre as partes, com ética, prudência e a atenção necessária para garantir um negócio seguro para ambas as partes.
Para os leigos, a negociação direta pode trazer incômodos diversos a todos envolvidos, desde a compra de um imóvel em situação não regularizada, até vender o imóvel a um estelionatário ou por um preço abaixo do mercado, por exemplo. Portanto, a dica é pensar bem antes de iniciar qualquer negociação que envolva imóveis.
Entenda os benefícios da intermediação na hora de comprar ou vender uma propriedade:

Para quem quer vender

Lembre que o profissional que avaliará seu imóvel tem conhecimento suficiente para repassar todos os benefícios a quem deseja adquirir sua propriedade. Além disso, a tarefa de vender um espaço residencial ou corporativo exige atenção e competência, visto que são muitas as etapas de uma transação imobiliária. Outro ponto importante durante esse processo é encontrar as pessoas interessadas no imóvel, o corretor vai onde o cliente está.

Para quem quer comprar

Já para quem quer comprar imóveis, o corretor pode auxiliar na escolha das melhores oportunidades. Lembre-se que ele sabe onde está o que você deseja e vai buscar as opções que mais encaixam no seu perfil. Otimizar o tempo também é um dos objetivos do corretor, pois é ele quem agenda visitas, auxilia na viabilidade e obtenção de crédito imobiliário.

Ficou com alguma dúvida com relação a esse assunto ou deseja sugerir os próximos temas? Envie um e-mail para valbertomatos@gmail.com.
Whatsapp: +55 85 98816.0050.

Até a próxima!
Fonte: www.guarida.com.br

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

12 Dúvidas frequentes sobre financiamento imobiliário


Confira as principais dúvidas dos consumidores e descubra que na verdade ele não é tão complicado assim

A casa própria é o segundo maior sonho do brasileiro (39%), ficando logo atrás apenas da compra de um carro novo (41%), de acordo com pesquisa elaborada pela Boa Vista Seguros, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). A realização, no entanto, costuma esbarrar em um item capaz de tirar o sono de muita gente: o financiamento imobiliário.
São tantas pequenas regras e detalhes que confundem grande parte dos candidatos à procura de casa ou apartamento. Mas será que é mesmo assim tão difícil? Para ajudar você a entender que o financiamento imobiliário não é nenhum bicho de sete cabeças, nós separamos as dúvidas mais comuns dos consumidores.

1. Qualquer pessoa pode fazer um financiamento imobiliário?
A princípio sim, mas é preciso preencher alguns critérios dependendo do método do financiamento imobiliário. Por exemplo, se o comprador pretende fazer o financiamento diretamente com a construtora, o que geralmente é o caso dos imóveis em construção ou na planta, ele precisa apenas entregar a documentação solicitada pela empresa.
No entanto, se ele optar por fazer o financiamento por um banco ou qualquer instituição financeira, ele deverá ter renda adequada ao valor de crédito solicitado, ter ficha limpa na praça e também entregar os documentos exigidos. O valor das prestações, nesse caso, não pode ultrapassar 30% da renda líquida.

2. O banco ou instituição financeira faz uma pesquisa sobre a minha vida?
Sim, o banco faz uma análise sobre a sua capacidade de pagamento, seu histórico anterior como pagador e também um levantamento sobre a existência de dívidas pendentes.
A Caixa Econômica Federal (CEF), por exemplo, tem um sistema de risco de crédito. Ele busca dados sobre o seu nível de endividamento e calcula a possibilidade de você conseguir ou não pagar o financiamento imobiliário. O contrato só será fechado se o sistema chegar à conclusão que o proponente tem condições reais de arcar e honrar seu compromisso.


3. Sou autônomo e, financeiramente, tenho condições de arcar com um financiamento imobiliário.  Posso me candidatar mesmo não tendo um contracheque formal?
Sim, os trabalhadores autônomos também podem se candidatar a um financiamento imobiliário desde que consigam comprovar sua renda. Na ausência de um contracheque ou holerite, essa comprovação pode ser feita através do contrato de prestação de serviços, dos recibos de trabalhos prestados, de declaração do sindicato da categoria, da declaração do imposto de renda ou de declaração comprobatória de receptação de rendimentos elaborada por um contador.
Os demais documentos exigidos são os mesmos que para os trabalhadores em regime de CLT: CPF, RG e comprovante de estado civil. Depois da entrega dos documentos é feita a análise cadastral para verificar se o nome do comprador consta dos serviços de proteção ao crédito.
Uma vez aprovado, o valor do crédito é liberado no prazo estabelecido pelo agente financeiro.

4. É possível conseguir financiamento imobiliário para 100% do valor do apartamento ou casa?
Não, atualmente é necessário que o comprador tenha no mínimo 10% do valor do imóvel para dar de entrada. Este percentual, no entanto, pode ser maior dependendo da instituição financeira.
No entanto, é possível conseguir subsídio para estes 10% através do programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal, até o limite de R$ 47,500 (faixa 1,5) ou R$ 29 mil (faixa 2). O programa atende famílias com renda mensal de até R$ 9 mil com juros de até 9,16% ao ano, dependendo da faixa de renda.

5. Quais são as modalidades de financiamento imobiliário existentes hoje?
Há quatro tipos de financiamento imobiliário vigentes hoje no país: o Sistema Financeiro de Habitação (SFH), o financiamento diretamente com a construtora, a carteira hipotecária e o Sistema Financeiro Imobiliário.
Basicamente a diferença entre cada um dos tipos está na taxa de juros, nos recursos que podem ser utilizados para pagar/amortizar a dívida (como a poupança e o FGTS, por exemplo), e o índice de correção.

6. Sou obrigado a pagar seguros do financiamento imobiliário? Como eles são calculados?
Sim, os seguros de morte e invalidez e de danos físicos ao imóveis são obrigatórios e servem para cobrir as despesas em caso de óbito de um dos compradores e também possíveis danos que ocorram ao imóvel durante o período de financiamento.
Eles são calculados tendo como base a taxa sobre o valor de avaliação do imóvel e as taxas da apólice sobre o valor do financiamento apartamento ao percentual de pactuação de renda dos compradores.
Por outro lado, o comprador também tem a obrigação de pagar alguns encargos. Eles podem variar de acordo com a modalidade de financiamento casa, mas de uma forma geral são calculados em função do sistema de amortização, do saldo devedor, do prazo restante do contrato e das taxas de juros.

7. Como é calculado o valor das prestações e o prazo de financiamento casa?
A prestação é calculada de acordo com os encargos principais, que é composto pelas parcelas de amortização e os juros mensais, e os acessórios, que são os seguros de morte e invalidez e de danos ao imóvel e as taxas de administração.

8. Depois de aprovado o financiamento apartamento, quanto tempo tenho para começar a pagar as prestações?
Quando o financiamento imobiliário é feito através de um banco ou instituição financeira, geralmente a primeira parcela é paga 30 dias após a assinatura do contrato.
A vantagem é que o comprador, nesse caso, pode optar por pagá-las diretamente pelo débito automático ou através de boletos. Este prazo costuma ser o mesmo para as demais modalidades, mas ele pode ser negociado.

9. Tenho saldo no FGTS, posso utilizá-lo para amortizar o saldo do financiamento imobiliário?
Pode sim. Financeiramente é vantajoso. No entanto, é bom ficar atento porque o FGTS é um fundo reserva para casos emergenciais, como doença grave ou desemprego. Utilizá-lo para amortizar o saldo devedor do financiamento casa é abrir mão dessa reserva.
Mas atenção, porque o FGTS só pode ser utilizado para dar entrada, pagar prestações ou quitar o imóvel se houver um mínimo de 36 meses de contribuições, mesmo que em empregadores diferentes.
Por outro lado, o FGTS só é aceito na modalidade do Sistema Financeiro de Habitação, e, mesmo assim só se não houver nenhuma parcela atrasada e para um teto máximo de 80% do valor das prestações.

10. Qual a melhor forma de financiamento apartamento: Tabela Price ou SAC?
A escolha, nesse caso, é bastante pessoal. Na Tabela Price o comprador paga juros maiores e o valor das parcelas tende a aumentar. No entanto, a primeira prestação é menor. Pelo SAC os juros são menores e as prestações vão ficando mais baratas, mas a primeira é maior.


11. Vale a pena dar um bom valor de entrada? Qual o valor médio dado pelos brasileiros?
Se há condições de dar uma boa entrada, vale a pena para tentar driblar a alta dos juros e reduzir as parcelas – ou o tempo – do financiamento casa. De acordo com a Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), em média os brasileiros pagam 35% do valor do imóvel como entrada e financiam os 65% restantes.

12. É possível conseguir um financiamento imobiliário com o nome sujo?
Possível é, mas geralmente quando a negociação é feita diretamente com o vendedor, sem a interferência dos bancos. Quando o financiamento imobiliário é feito através de instituições financeiras é quase impossível ter a ficha cadastral aprovada quando o nome está sujo na praça.

Ainda restou alguma dúvida? Se você quer maiores esclarecimentos sobre estes ou qualquer outro aspecto referente ao financiamento imobiliário basta compartilhar conosco aqui nos comentários que responderemos o mais rápido possível! Sua participação é muito importante para nós! Deixe seu comentário ou entre em contato conosco.

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