segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

TERRAÇO TORRES RESIDENCIAIS

Terraço das Flores, muito mais opções de lazer para ser a melhor opção para sua vida.

O verde intenso e a alegria das flores multicoloridas vão fazer parte da sua vida. Praças abraçam todo o empreendimento com a alegria vida da natureza, integrando vários equipamentos de lazer. Tudo com um sistema de segurança com portaria 24 horas. Venha viver no Terraço das Flores, sinal verde para uma vida muito mais feliz.

Sistema de condomínio fechado com segurança eletrônica;
Edifícios com elevador;
Apenas 4 apartamentos por andar;
Sistema de cabeamento subterrâneo;
2 Vagas de garagem.

Características:
Apartamento com 83m²;
3 dormitórios sendo 1 suíte com closet;
Living longitudinal amplo e integrado ao terraço;
Home office;
Cozinha com projeto inteligente que aproveita melhor o espaço para armários;
Despensa.

VALOR: R$ 270 MIL.

CONTATO: VALBERTO MATOS - 55 85 8816-0050 / 55 85 9677-9836.

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sábado, 3 de setembro de 2011

NOTÍCIAS - IMÓVEIS

 
Diretor da Caixa diz que setor imobiliário deve melhorar ainda mais

O setor imobiliário brasileiro vive momento de 'extrema estabilidade', com recordes de expansão ano a ano, e mais possibilidades se abrem para o futuro, em que pese a 'suposta incapacidade' de a caderneta de poupança continuar a sustentar o avanço dos financiamentos do setor, avalia o diretor de Habitação e Infraestrutura da Caixa Econômica Federal, Teotônio Costa Resende.


Ao participar nesta segunda-feira (8) do Seminário de Crédito Imobiliário e Securitização, organizado pela Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos (Setip), no auditório da Caixa, ele ressaltou que o Brasil é um dos poucos países do mundo em que os financiamentos imobiliários são sustentados por recursos direcionados. Para o setor continuar a crescer 'vamos ter que buscar alternativas de crédito no mercado, a exemplo do que fazem outros países', disse.


Na opinião de Resende, o refinanciamento pode ser bom negócio para os bancos, desde que seja só até o valor do imóvel. 'Acima disso é um risco', disse, e lembrou o que ocorreu nos Estados Unidos, em 2007, com os derivativos de créditos refinanciados com valores muito altos. Dentro do limite de 100% ele acha, inclusive, que até os correspondentes bancários podem ser usados como 'braço operacional' para o refinanciamento.


Quem também se manifestou favorável à busca de novas fontes de financiamento para o setor foi o diretor executivo da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), Filipe Pontual. Ele acha que o uso dos certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e de letras de crédito imobiliário (LCI) devem ser incentivados, juntamente com mais investimentos em qualificação profissional para levar sempre 'mais credibilidade' para o setor.


Segundo Pontual, o setor imobiliário no país vive um 'momento muito saudável'. Basta ver alguns números sobre o crescimento do setor, que movimentou R$ 3 bilhões em 2004, e de lá para cá evoluiu fortemente, a ponto de contabilizar investimentos de R$ 56,2 bilhões no ano passado. E o melhor, de acordo com ele, com nível de inadimplência muito baixo, de apenas 2,06% em 2010, contra níveis ao redor de 11% em 2003 e 2004.

Fonte: Agência Brasil

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

NOTÍCIAS



Preços dos imóveis não devem baixar no Brasil, diz consultoria

Necessidade de investimento em infraestrutura e ascensão das classes C e D sustentarão a manutenção dos preços

Aline Bronzati, da Agência Estado
SÃO PAULO - O mercado imobiliário brasileiro não deve contar com uma redução de preços nos próximos anos. A análise foi feita por Mordejai Goldenberg, vice-presidente executivo da consultoria imobiliária Cushman & Wakefield, durante encontro com a indústria de private equity & venture capital, promovido pela ABVCAP - associação que representa este segmento.
Segundo o executivo, a necessidade de investimento em infraestrutura, que por muito tempo foi deixada de lado pelo governo brasileiro, e melhor distribuição de renda com a ascensão das classes C e D sustentarão a manutenção dos preços no País. "O Brasil tem um dos mercados imobiliários para escritório mais caros das Américas. Isso mostra que não existe uma bolha, nem queda dos preços nos próximos anos", avaliou.
Essa elevação de preços, segundo Helmut Fladt, diretor do Pátria Investimentos da área de Real State, ocorreu nos últimos CINCO anos. "A falta de espaços para escritórios no Brasil distorce os preços e complica a vida dos investidores. Porém, mesmo com a turbulência financeira dos últimos 60 dias, os preços não recuaram", justificou. "É um sinal de que não existe uma bolha."
De acordo com Fladt, o setor conta com perspectivas de investimentos interessantes, com muitos investidores olhando para o Brasil e "despejando muito dinheiro" no País. Os juros altos e um segmento de crédito imobiliário pequeno trarão, na sua opinião, uma nova etapa de crescimento para o mercado. "Com a queda das taxas de juros, que ainda são altas, o setor imobiliário terá uma demanda de capital ainda maior", disse. Até porque o mercado imobiliário brasileiro vive uma evolução recente.
Outro ponto a favor do País é a boa fase vivenciada pela economia local, segundo o presidente da ABVCAP, Sidney Chameh. "O Brasil é um porto com alguma segurança para investidores e tem diferenciais competitivos e positivos que trazem recursos interessantes para o País. Há muita ebulição e negócios acontecendo", analisou o dirigente, que concluiu: "O setor imobiliário local vive um momento de forte aquecimento."