terça-feira, 11 de outubro de 2016

Feng Shui nos banheiros

Técnica chinesa consegue deixar os ambientes mais agradáveis para convivência entre os moradores do lar

É bem comum vermos as pessoas querendo aplicar a técnica do Feng Shui em ambientes da casa para que eles fiquem mais harmônicos, bem integrados e com uma leveza ímpar para os moradores. Mas sabia que além dos principais cômodos, como a sala e o quarto, o Feng Shui também pode ser aplicado nos banheiros? Sim! Mesmo sendo um cômodo pequeno e com raras variações, esse ambiente pode passar por esse processo, de modo a deixar toda casa no mesmo clima. Nós já até falamos um pouco de Feng Shui nesse texto aqui, mas  agora vamos dar especificações para o banheiro.
Algumas atitudes que são simples podem transformar o local e deixá-lo com um aspecto muito melhor. Para seguir as nossas dicas e aplicá-las na sua casa, continue lendo o artigo e veja as maravilhas que o Feng Shui pode trazer ao seu banheiro. É realmente apaixonante.

A iluminação natural precisa estar presente
Pode parecer difícil em alguns casos, mas deixar a iluminação natural entrar no seu banheiro é fundamental, por conta do espaço ser muito úmido e, costumeiramente, estar fechado. Aproveite as janelas, deixe a porta mais tempo aberta… Isso faz com que o cômodo respire e não fique frio e ainda mais úmido. É uma ótima maneira de harmonização e vida!




Plantas precisam estar espalhadas pelo cômodo
Outra dica importante ao aplicar o Feng Shui dentro do banheiro é trazer, de fato, mais vida para o banheiro. Se o seu vaso sanitário for aqueles de caixa, apoiar pequenas plantinhas lá pode ser uma ótima alternativa, sem conta, é claro, na bancada da pia. Violetas e cactos são as melhores espécies para estes casos, pois não precisam de tantos cuidados e podem sobreviver aos locais úmidos.




Elementos aromatizantes precisam estar presentes
Essa parte do Feng Shui está ligada ao fogo, um dos componentes da técnica. Algumas velas, incensos e essências podem estar espalhadas, dando um odor mais agradável ao banheiro.





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Fonte: ImóvelWeb 

Novos limites de financiamento imobiliário e mais destaques

Duas notícias devem animar os corretores de imóveis nessa semana: o aumento da confiança do consumidor e os novos limites de financiamento imobiliário dentro do SFH.



  • Postado em 4 de outubro de 2016
  • Destaque, Geral

  • Maior alta em dois anos no índice de confiança dos consumidores, novos limites de financiamento imobiliário no SFH e o comportamento dos brasileiros nas redes sociais são os destaques de hoje.
    Todo início de semana, você confere aqui no VivaCorretor tudo que o corretor de imóveis precisa saber para ficar bem informado. São notícias, tendências, novidades e dicas reunidas em um vídeo que você pode assistir quando e onde preferir. Essa é uma das iniciativas do Portal VivaReal para ajudar os profissionais do mercado imobiliário a se manterem atualizados.
    Confira o vídeo de hoje:

    Veja mais detalhes sobre os destaques de hoje:

    Novos limites de financiamento imobiliário no SFH chegam a R$ 1,5 milhão

    Quem acompanha o nosso conteúdo, viu aqui que falamos sobre a possibilidade de aumentarem os limites de financiamento imobiliário. No dia 29/09, o Conselho Monetário Nacional aprovou o novo limite para financiar imóveis dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que passa a ser de R$ 1,5 milhão.
    Antes, o limite era de R$ 750 mil nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal e de R$ 650 mil nos demais estados.

    Índice de Confiança dos brasileiros tem maior alta em dois anos

    No mês de setembro, o índice que mede a confiança dos brasileiros subiu seis pontos na comparação com agosto de acordo com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Essa é a maior alta em dois anos, desde que houve um crescimento também de seis pontos entre setembro e outubro de 2014.
    O índice, que fechou em 74 pontos no último mês, vai de zero a 200 pontos. Quando ele fica entre zero e 100 é considerado pessimista e entre 100 e 200, otimista. Portanto, os números indicam que os brasileiros ainda estão pessimistas, mas que isso está mudando.

    Pesquisa mostra hábitos e comportamento dos brasileiros nas redes sociais

    A pesquisa Hábitos e Comportamento dos Usuários de Redes Sociais, realizada pela e.lifegroup no Brasil trouxe alguns dados interessantes sobre como os brasileiros se relacionam com essas novas mídias. Um dos grandes destaques é a importância dada ao Facebook, que já é muito utilizado, mas segue crescendo no país.
    De acordo com o estudo, o Whatsapp foi a rede que mais ganhou novos adeptos, seguida pelo Facebook e pelo Twitter. Quando se trata de conhecer gente nova, as redes preferidas são Facebook, Twitter e Instagram. Para o relacionamento com empresas, produtos e serviços o Facebook segue também em primeiro lugar.
    O levantamento também trouxe dados importantes sobre o uso do celular. Hoje, 76% das pessoas leem notícias no celular todos os dias e 98% utilizam o Whatsapp, que é seguido por Facebook (88%), Twitter (81%) e Instagram (79%).

    Agora a sua vez? Considerou as notícias positivas? Tem visto melhoras no mercado na sua região? Nós queremos saber! Conte pra gente nos comentários, nas nossas redes sociais ou pelo e-mail vivacorretor@vivareal.com.


    Fonte: VivaReal

    quarta-feira, 24 de agosto de 2016

    sábado, 23 de julho de 2016

    A Caixa anunciou uma série de medidas para reaquecer o mercado imobiliário


    A Caixa anunciou uma série de medidas para reaquecer o mercado imobiliário - Portal Marketing e Publicidade Imobiliária
    Mercado Imobiliário
    publicidadeimobiliaria.com


    A Caixa Econômica Federal vai facilitar o financiamento de imóveis. No caso dos imóveis usados, a cota que pode ser financiada subirá de 60% para 70%. Será possível transferir para a Caixa uma parcela maior, de 50% para 70%, de empréstimos tomados em outros bancos.
    Entre as medidas, que passarão a valer a partir da próxima segunda-feira, 25, também está o aumento do valor máximo do imóvel a ser financiado pelo banco estatal: vai passar de R$ 1,5 milhão para R$ 3 milhões.
    Para unidades que valem mais de R$ 750 mil, o banco vai aumentar de 70% para 80% a parcela que pode ser financiada, por meio do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).
    A iniciativa de facilitar os financiamentos para a classe alta reflete, entre outras coisas, a corrida da Caixa para não perder espaço no mercado. Hoje, a instituição responde por duas de cada três operações de crédito imobiliário feitas no País. Mas, no primeiro semestre deste ano, a liberação de financiamentos ficou abaixo das expectativas, em R$ 40 bilhões. O Feirão da Casa Própria do banco também não rendeu o esperado. A meta é, até dezembro, liberar pelo menos os mesmos R$ 90 bilhões de todo o ano passado.
    Segundo o vice-presidente de Habitação da Caixa, Nelson Antonio de Souza, o banco decidiu melhorar as condições de financiamento para a alta renda depois de já ter feito modificações nas operações para imóveis populares. “As medidas vêm beneficiar o setor da construção, que mais gera emprego e renda, e contribuir para a retomada do crescimento do País.”
    Também está em estudo pela Caixa a adoção de juros menores em empréstimos com entrada maior e poucas parcelas de amortização. No ano passado, o banco fez uma rodada de três aumentos nos juros do financiamento da casa própria com recurso oriundos da poupança. Neste ano, as taxas subiram em março.
    Em fevereiro, para suprir a fuga de recursos da poupança, o conselho curador do FGTS liberou R$ 16,1 bilhões adicionais ao banco, que reforçaram a oferta de crédito. No mês seguinte, o banco, o principal financiador de imóveis do País, adotou um conjunto de ações para estimular a compra de imóveis populares. O banco voltou a financiar 70% (para clientes trabalhadores do setor privado) e 80% (funcionalismo público) de um imóvel usado, menos de um ano após ter reduzido a parcela a 50%. A instituição também voltou com a linha para financiar o segundo imóvel, suspensa desde agosto de 2015.
    A Caixa injetou perto de R$ 7 bilhões na linha pró-cotista, que permite a trabalhadores com conta ativa no fundo financiarem 85% do valor de imóveis novos e usados de até R$ 750 mil. O banco também foi autorizado a captar até R$ 6,7 bilhões em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), que podem ser destinados a imóveis que se enquadrem nas condições de financiamentos com recursos da poupança. Dentro dos R$ 7 bilhões direcionados para a linha pró-cotista, a Caixa redirecionará R$ 1,7 bilhão para novos contratos para moradias entre R$ 225 mil e R$ 500 mil. No final de abril, o banco começou a restringir financiamentos com esse perfil por falta de recursos.
    Setor
    Para o vice-presidente executivo da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), Renato Ventura, essas condições mais favoráveis trazem uma dinâmica nova ao mercado imobiliário. “Medidas como essas contribuem para que a recuperação do setor possa ocorrer de forma mais rápida, mas ainda vemos o cenário bastante adverso”, afirmou.
    Para José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), mais crédito para o público de alta renda é importante, mas o efeito deve ser limitado no setor. “Não muda muito, mas dá uma ajudinha”, disse.

    Fonte: R7

    quinta-feira, 21 de julho de 2016

    Caixa amplia valores e diminui burocracia de financiamento de imóveis



    Caixa amplia valores e diminui burocracia de financiamento de imóveis - Portal Marketing e Publicidade Imobiliária
    Mercado Imobiliário

    O vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal anunciou, na última segunda-feira, 18, que o banco vai elevar o teto do valor de imóveis financiáveis, o percentual de financiamentos para imóveis de valores maiores e vai facilitar condições para as construtoras.
    “O teto para financiamento era de R$1,5 milhão e vai passar para R$3 milhões. O financiamento de imóveis usados vai passar de 60% para 70% e nos casos de imóveis novos, terreno e construção, vai passar de 70% a 80%”, explicou o corretor de imóveis, Alan Matheus, sobre as mudanças nas modalidades de financiamento. As regras entram em vigor na próxima segunda-feira, 25.
    Matheus afirmou que as vantagens do financiamento pela estatal são o tempo de liberação e burocracia. “Pela Caixa é bem menos burocrático e o tempo de liberação geralmente é menor, porque a Caixa tem, em cada cidade, uma sede regional que faz a aprovação no próprio local. No caso de outros bancos, como o Itaú e o Bradesco, enviam os documentos para o Rio de Janeiro ou São Paulo, o que demora”, explicou. Porém, ele garantiu que para a imobiliária não tem importância em qual banco foi financiado.
    O corretor esclareceu que para ter a liberação do financiamento, a pessoa só poderá comprometer 30% da sua renda. “A pessoa que recebe R$10 mil pode financiar um imóvel até R$300 mil. Portanto, o valor que pode ser financiado equivale a 30 vezes da renda”, exemplificou. Ele disse que não há regras exatas das taxas de juros, pois vão depender da renda, tipo e localização do imóvel.
    Para aqueles que estão querendo vender o imóvel, Matheus indicou que a pessoa consulte um profissional de confiança para que faça uma avaliação justa do imóvel, manter o imóvel com boa aparência e não comparar a sua venda com a do vizinho. Já para os compradores, o corretor indica o mesmo, que a pessoa consulte um profissional de confiança para auxiliar com a documentação.
    Algumas pessoas utilizam o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para conseguir realizar o sonho da casa própria. Matheus alertou que elas erram o modo de uso por desconhecer as regras. “A pessoa tem que ter vínculo empregatício na cidade, não pode ter um imóvel em seu nome na cidade e o imóvel de interesse deve ter o valor até de R$750 mil”, finalizou.

    Tendência - Porcelanato Líquido


    Tendência em revestimento: conheça o porcelanato líquido
    Simone Tagliani

    Pode parecer uma grande novidade, mas os pisos monolíticos já são utilizados no Brasil desde as décadas de 1960 e 1970, em edifícios de uso público e coletivo. A diferença é que agora existem mais possibilidades, inclusive para ambientes residenciais, devido à característica líquida do produto.
    É importante destacar que a aplicação do material pode ser realizada de diversas formas e ter, consequentemente, resultados distintos. Os pisos conhecidos popularmente como ‘porcelanato líquido’ são à base de poliuretano ou epóxi, em forma de resina ou tinta. É o seu aspecto final, liso e brilhante, que encanta os consumidores que sonham em renovar o visual da casa sem a necessidade de qualquer quebra-quebra.

    (Imagem divulgação blog ‘Modelos de Plantas Casas‘)

    + Aplicação sobre superfícies


    (Imagem divulgação site ‘Repoxi‘)
    Os pisos autonivelantes são indicados para as áreas onde se necessita de mais resistência, durabilidade e baixo custo de manutenção. Neste critério, enquadram-se, principalmente, as indústrias, os laboratórios, os estacionamentos de veículos, os edifícios públicos e os pátios. Mas, atualmente, vê-se este material empregado também em ambientes médicos, em cozinhas industriais e em residências. Pode-se usá-los em conjunto, por exemplo, com os pisos térmicos, em residências nas localidades de clima mais frio.
    Mas as possibilidades de aplicação para este tipo de piso vão muito mais além. Seu sistema de composição, em multicamada, permite uma personalização ainda maior do revestimento. Pode-se criar um piso artístico, com figuras planas ou em 3D, sobre a cor sólida do fundo e sob um tipo de resina transparente. O efeito visual fica incrível. Diversas empresas já trabalham com esta linha decorativa, que utiliza a aplicação de adesivos com diferentes desenhos e composições juntamente da resina líquida.
    (Imagem divulgação site UOL)
     
    (Imagem divulgação site ‘Limpadora Globo Limp‘)
    A limpeza e a regularização do piso, antes da aplicação do material resinado, é o momento mais importante da preparação da superfície. Deve-se certificar de que não há resíduos de gordura, de partículas soltas e nem umidade. Após emparelhar qualquer irregularidade, como rejuntes e trincas, a aplicação do produto é fácil e rápida – recomenda-se o uso de equipamentos de proteção individual. Após seguir todos os passos indicados pelo fabricante e esperar o período de secagem, o resultado final é uma camada homogênea, monolítica.


    (Imagem divulgação site ‘Senhor Piso‘)

    + Resultado final e seus benefícios

    Os pisos autonivelantes podem ser feitos em diversas cores. Em poliuretano é disponibilizado apenas nas cores branca, bege e cinza e não possibilita a criação de desenhos. Já em epóxi há uma variedade maior e mais resistência química e mecânica. Mas o bom é que pode-se aplicar ambos sobre pisos existentes. A espessura final fica em torno de três milímetros – em pisos regularizados.  Em locais onde não é possível este aumento de nível, a dica é utilizar as tintas com base em epóxi, que formam esta mesma camada lisa e brilhante, sem acrescentar muita espessura.

    (Imagem divulgação site ‘Soluções Industriais‘)
    A utilização do sistema de pisos autonivelantes traz muitos benefícios à obra. A ausência de entulhos é a maior vantagem. Além disso, é uma solução simples contra abrasão, rugosidades, fissuras e acúmulo de sujeiras, bactérias ou fungos.  Sua manutenção é fácil, com detergente neutro e cera líquida. Todos os ambientes, tanto em áreas internas ou externas, no qual recebem este tipo de piso, transmitem a sensação de conforto e amplitude. Isto, principalmente, por não apresentar emendas. Cobrindo antigas cerâmicas, pedras naturais ou contrapiso, não importa. A tecnologia dos pisos autonivelantes é uma boa solução.

    (Imagens divulgação site ‘Casa Claudia‘)
    Fontes: Gazeta do PovoCatraca LivreCasa na Web, Casa Claudia.


    ECONOMIA - SINAIS DE MELHORIA



    Fernando Antonio Simões: “A sensação é que a economia parou de piorar”

    Fernando Simões diz que a economia parou de piorar

    Fernando Simões lidera a JSL, maior operadora logística do Brasil. Ele conta nessa entrevista que o setor de transporte local foi impactado pela crise, mas começa a se recuperar.

    1. Quando você acha que a economia brasileira vai sair da crise em que está mergulhada?
    Tenho a sensação de que as coisas pararam de piorar. Se pararam de piorar – falando sem otimismo irreal, mas com muita responsabilidade – eu diria que isto já é um sinal, uma tendência de melhora. O que está acontecendo no Brasil, na verdade, é um grande freio de arrumação. Durante muito tempo a economia nacional cresceu de formas que não eram sustentáveis, ao menos em alguns setores. Agora, ela está voltando ao seu patamar correto. E eu entendo que, se a economia parou de piorar, isto abre a oportunidade para que comece a melhorar.

    2. Então, a crise também tem seu lado positivo?
    Acho, na verdade, que todo momento de dificuldade econômica pela qual o País já passou acabou redundando também em algum bem para o Brasil. Estas crises contribuíram para que erguêssemos, após elas, uma outra base econômica, diferenciada. Então espero que este momento ruim, mais uma vez, acabe por trazer algo de bom. Acho que a gente parou de cair e temos aí uma boa equipe econômica no governo, além de vários profissionais em grandes companhias estatais de enorme qualidade.

    3. Fala-se muito no uso de aplicativos para o transporte de cargas. A empresa teme a concorrência desses apps?
    De fato, tem-se divulgado muito a possibilidade do uso de aplicativos como o Uber para o transporte de cargas – mas tem-se praticado muito pouco. Eu até acredito nos aplicativos para o transporte de cargas, mas isso ainda vai levar tempo e só vai funcionar em alguns segmentos. As operações da JSL, em sua grande maioria (mais de 50% do total), são de serviços dedicados. São serviços que você fica indo e voltando, não precisa de app. Nós também temos aplicativos, mas não desse tipo. Nós temos aplicativos que facilitam a vida do caminhoneiro. A questão da melhor rota, o posto com preço mais barato, e temos o cartão do caminhoneiro, com que fazemos o pagamento dos fretes.

    4. Como a crise afetou a quantidade de volume transportado nas estradas?
    Bem, dizem que o movimento de caminhões na Via Dutra caiu 8%. Em compensação, se você pegar o agronegócio ele não teve queda e se você pegar a parte de alimentação, é muito pequena a queda. Há uma economia real que continua existindo de maneira muito menos impactada que o resto do País. Mas sem dúvida teve queda em volume transportado, em especial na indústria automobilística, na siderurgia e nos eletrodomésticos da linha branca.

    5. E, por fim, como vem sendo o desempenho da própria JSL em 2016?
    Graças a Deus nossa companhia atua em setores e serviços bastante diversificados. Isso, em um momento como este, faz uma grande diferença. Nós atuamos na siderurgia, na linha branca e na indústria automobilística, mas fazemos também muitos negócios no transporte de alimentos, na parte florestal, que é a parte de celulose… essas operações compensam o que as outras tem sofrido. Divulgamos no começo desse ano que nossa previsão de crescimento é de 12% da receita em 2016 sobre 2015. E temos isso como meta. Isso é reflexo de novos contratos que abrimos no ano passado e também reflexo do que a empresa construiu durante sua história. A companhia faz 60 anos nesse ano.